domingo, 30 de agosto de 2009

Da série: placas interessantes

Essa placa espetacular encontra-se na entrada para a balsa Guarujá-Santos.

Só fiquei pensando se não dava para os caras serem mais objetivos.


Depois não querem que a gente fale

Olhe você mesmo a cena de amor apaixonado. Não quero ser o acusador de nada, mas a foto não deixa dúvidas quanto às preferências sexuais dos sãopaulinos. É isso.

sábado, 15 de agosto de 2009

Vendendo o peixe

Sinto uma compulsão absurda por escrever. Sei que escrevo mais bobagem do que coisa útil e por isso há alguns anos eu criei o Sem Sentido.

Só que entre outras coisas sou também um irresponsável profissional de vendas há mais de vinte anos. Acho que a meia-dúzia de acertos e as milhares de erros que já cometi na profissão (o que explica minha pobreza de marré-de-si) podem ser documentados de forma a servir ao menos aos iniciantes na profissão como guia sobre o que não fazer.

Goste ou não, está lançado a partir deste momento o Vendendo o peixe, meu mais novo blog. É destinado aos vendedores e demais interessados no assunto. Em breve estará nas piores livrarias e palestras mais chinfrins de autoajuda (auto-ajuda não tem mais hífen; é isso né?).

ACESSE AQUI E INAUGURE UMA NOVA ETAPA NA SUA VIDA!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Baixo calão no Senado

Noooofa gente! Estou estupefato. A troca de ofensas entre o Tasso e o Canalh(ops) Calheiros foi um horror. Até onde consegui assistir na web, um chamou o outro de dedo-sujo, coronel cangaceiro (e de terceira categoria!) e mais ainda: minoria com complexo de maioria. Esta última expressão chula eu nem sei o que quer dizer. Meu léxico de palavrões é limitado aos tradicionais e mais antigos.

Mas agora vem o pior. Eu não vi, mas quem viu disse que é verdade. Um teria mandado o outro a... como é que vou escrever? Estou constrangido. Bem, lá vai: à M-E-R-D-A. Que coisa horrorosa mandar o outro àquele lugar (merda é um lugar?) que é sinônimo de excremento intestinal. Realmente a nossa política está pela hora da morte. Basta lembrarmos que todos nós, este que escreve e os cinco leitores (sim, descobri mais um), jamais seríamos capazes de proferir em sã consciência coisas tão vilipendiosas e ofensivas.

Agora se alguém aí não cair no conto da hipocrisia e não estiver almejando entrar para a Liga das Senhoras Católicas ou para os Vicentinos, saberá que mandar à merda - se bem que eu ainda não tenho provas desse xingo - não será a pior das excrementações que os nobres parlamentares cometem com o meu, com o seu, com o nosso suado dinheirinho. O critério de decoro parlamentar deles é um bocado distinto dos conceitos da média da população, para quem mandar o colega de trabalho à merda ou quem sabe à puta que o pariu seja até saudável de vez em quando, podendo inclusive evitar AVC's e males cardíacos. Por mim eles que se mandem à merda, às putas que os pariram ou quiçá tomarem nos respectivos orifícios anais, também conhecidos como cus. Pouco importa, uma vez que eles fazem exatamente isso com o dinheiro dos pesados impostos recolhidos da população. Pelo menos de vez em quando eles devolvem a grana sob a forma de espetáculo circense. Circenses sem panis. Essas sim são as ofensas de fato.

Peço desculpas a todas as prostitutas que tomarem conhecimento destes apontamentos. Entendo perfeitamente que elas trabalham honestamente, alugam o que é delas e ganham o pão cotidiano às próprias custas. Com suor dos seus corpos são obrigadas a tolerar clientes dos mais grotescos, muitos com vocação para senadores esbravejantes.

A todas as putas venho manifestar meu desagravo e respeito. Faço questão de reiterar que nenhuma de vocês é mãe daqueles caras do Congresso e do Senado. Tomara.