"O religioso queria voar durante 20 horas, mas o mau tempo levou-o em direção ao mar de Santa Catarina. As buscas aéreas e marítimas concentram-se a cerca de 30 quilómetros da costa, na aérea onde o padre terá feito o último contato..." conforme O Globo.
"Um vôo de balão que serviria para chamar a atenção para a causa dos caminhoneiros e para bater um recorde, acabou em desespero. O padre Adelir Antônio de Carli, membro da Pastoral Rodoviária, levantava vôo com um balão formado por 1 mil balões de gás hélio, quando o vento surpreendeu e levou o sacerdote para o caminho oposto ao desejado..." de acordo com o JB Online.
Um cara desses merece o prêmio Darwin Awards, por contribuir para a seleção da espécie. Ao menos depois dele talvez surjam padres mais providos intelectualmente. Oito anos de faculdade (Teologia e Filosofia) para isso. Nem precisa pegar a caixa-preta dos balões pra analisar a defecada. Ocorre que ele era da Pastoral Rodoviária. Logo, não entendia nada de Pastoral Aérea. Saiu das suas atribuições pastorais.
Caso a Guarda Costeira ou os Bombeiros não o achem, podemos transformá-lo no primeiro padre assunto aos céus com balões. Sabe-se que o profeta Elias foi em uma carruagem de fogo. A mãe de Jesus, segundo a tradição católica, foi levada por anjos. Mas o padreco Adelir... De qualquer modo ele entrará para a História como sendo o único padre que foi para o céu. Ao menos enquanto durou o gás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário