Vejam só. Vadiava o tio pela internet verificando notícias sobre os desfiles carnavalescos quando dá de cara com uma chamada enorme sobre ninguém menos (nem mais) do que a Geisy Arruda. A moça do vestidinho da Uniban que, na minha opinião, nada de mal fez ao ir com as coxonas de fora, posto que tratava-se de um ambiente adulto, supostamente intelectual (só supostamente, como demonstrado) e no fim das contas olha quem quer. Agora, aproveitando sabiamente a onda ela é uma subcelebridade. Não canta, não sei se dança, não escreve nada, não pintou nenhum pedaço da Santa Ceia, comete erros ortográficos e gramaticais de dar pena no seu twitter, mas quem se importa? O populacho é marcado pelo analfabetismo funcional. Quando lê não o faz com apreensão, então sem crise.
A moça agora está toda tratada. Segundo os sites por aí, fez lipoescultura para tirar os pneus-scania, peeling para remover aquele aspecto de solo lunar do rosto, alongou as madeixas enfim, é uma nova mulher. Pelas fotos que eu vi, "já dá pra casar", na sutil cotação da galera da borracharia. Até eu que sou tonto, abraçava a causa.
Mas minha surpresa foi ver outra "personalidade" que agora pode usufruir da fama. Outrora foi marcada por não tomar de Semancol, remedinho bacana à venda em todas as farmácias e drogarias. Aquela professora de educação infantil (graças aos deuses não o é mais) que teve a infelicidade de dançar algo bonito como "tudo enfiado" em um palco diante de dezenas de pessoas. Como eu já disse anteriormente jamais ela deve ser culpada pelo quê ela fez. Mas bem que podia tê-lo feito a quatro paredes, quiçá para um número reduzido de amigos. Mas sem crise e sem ressentimentos. Aí está ela, junto com a subcélebre Geisynha. Ela é dançarina de uma banda de axé, ou coisa que o valha, chamada Pró Jaque. Uma coisa lindadedeos.
É issaí, pissiti... Curtura!
Olha aí a Geisy e a ex-professorinha com os "cantores".
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