- Quantos rins nós temos?
- Quatro - responde o aluno.
- Quatro? - replica o professor - . Este era daqueles tipos arrogantes, dos que se comprazem em tripudiar sobre o erro dos alunos.
- Traz um feixe de capim, pois temos um asno na sala de aula! - ordena o professor ao auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - replicou o aluno.
Exasperou-se o professor, expulsando o aluno da sala.

- O senhor me perguntou quantos rins nós temos. Nós temos quatro: dois meus e dois teus. Tenha o senhor um bom apetite e delicia-te com o teu capim. Dispensarei o café.
Essa é uma das tantas que se conta de Apparício. E é suficente para nos perguntarmos: quantos talentos podem ser tolhidos diariamente por mestres idiotas e modelos educacionais idem? E o pior: quantos asnos será que prosperam e viram formadores de opinião? É para se pensar. Dia 27 próximo fará 35 anos do falecimento do brilhante jornalista e um dos pioneiros do jornalismo político brasileiro. De onde ele estiver, espero que possa interceder por nós, para não afundarmos o pais na futilidade e na burrice.
Essa é uma das tantas que se conta de Apparício. E é suficente para nos perguntarmos: quantos talentos podem ser tolhidos diariamente por mestres idiotas e modelos educacionais idem? E o pior: quantos asnos será que prosperam e viram formadores de opinião? É para se pensar. Dia 27 próximo fará 35 anos do falecimento do brilhante jornalista e um dos pioneiros do jornalismo político brasileiro. De onde ele estiver, espero que possa interceder por nós, para não afundarmos o pais na futilidade e na burrice.
Um comentário:
O Barão é ótimo!
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