A façanha é do engenheiro nipônico Masatako Kiosawa (tinha que ser coisa de japonês) que descobriu que a condutibilidade da água permite transferir sinais elétricos de baixa intensidade, mas com altas freqüências, modulando praticamente qualquer tipo de informação através dele e aí entram os sinais da internet. Segundo informou o engenheiro japa ao jornal Ryukyu Shimpo: "esse potencial condutivo é ainda maior nas cidades banhadas por oceanos, pois a água salgada é ainda mais condutiva (...) o resultado é que toda a água sobre o globo terrestre tem potencial de se tornar o maior veículo da world wide web jamais visto", assinalou Kiosawa.
Os detalhes da WDMP estão sendo mantidos a sete chaves pelo engenheiro. Mas já se sabe que o benefício não será distribuído tão gratuitamente. O sinal de transmissão será codificado usando uma chave criptográfica de 1024 bits dificílima de ser quebrada, cujos padrões são reconhecidos pela ICP-Brasil como "hardware criptográfico" pois dependem de equipamento específico para decodificação. Aí está o pulo do gato: os usuários terão que usar um modem individual plugado em cada micro e ao invés de tomada o aparelho - semelhante a uma válvula hidráulica - filtrará e decodificará os sinais, transformando-os em TCP/IP. Diferente dos atuais cabos azuis utilizados nas redes, a proposta é usar antigos cabos coaxiais, remetendo aos velhos modens 10/10 que se usava nas redes há uns quinze ou vinte anos, sabe-se lá o porquê.
A imprensa até o momento não conseguiu-se alguma declaração dos dirigentes da SABESP, o que indica que o projeto ainda é ultra-sigiloso e não deverá ser divulgado antes do meio do ano, prazo indicado por Kiosawa para distribuição da tecnologia nas residências, no Brasil, EUA e na CE. Mas tudo indica que devido à grande capilaridade das redes de abastecimento de água, o serviço será distribuído em larga escala e por conseqüência a custos baixíssimos.
Duro vai ser no dia em que faltar água no bairro ou der pau na internet. Aí ligaremos pra quem? Pro encanador?
Os detalhes da WDMP estão sendo mantidos a sete chaves pelo engenheiro. Mas já se sabe que o benefício não será distribuído tão gratuitamente. O sinal de transmissão será codificado usando uma chave criptográfica de 1024 bits dificílima de ser quebrada, cujos padrões são reconhecidos pela ICP-Brasil como "hardware criptográfico" pois dependem de equipamento específico para decodificação. Aí está o pulo do gato: os usuários terão que usar um modem individual plugado em cada micro e ao invés de tomada o aparelho - semelhante a uma válvula hidráulica - filtrará e decodificará os sinais, transformando-os em TCP/IP. Diferente dos atuais cabos azuis utilizados nas redes, a proposta é usar antigos cabos coaxiais, remetendo aos velhos modens 10/10 que se usava nas redes há uns quinze ou vinte anos, sabe-se lá o porquê.
A imprensa até o momento não conseguiu-se alguma declaração dos dirigentes da SABESP, o que indica que o projeto ainda é ultra-sigiloso e não deverá ser divulgado antes do meio do ano, prazo indicado por Kiosawa para distribuição da tecnologia nas residências, no Brasil, EUA e na CE. Mas tudo indica que devido à grande capilaridade das redes de abastecimento de água, o serviço será distribuído em larga escala e por conseqüência a custos baixíssimos.
Duro vai ser no dia em que faltar água no bairro ou der pau na internet. Aí ligaremos pra quem? Pro encanador?
Um comentário:
Isso, aí cada vez que alguém dá a descarga, cai o sistema.
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