quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Espírito natalino, minha gente!

Uma cara amiga me telefonou ontem para dizer que tinha lido alguns posts daqui. Pelos meus cálculos agora devem ser cinco leitores. Mas a ligação não era só para ibope. A desaforada me disse que eu estou muito ranzinza. Como assim, minha cara? Eu só mostro as aberrações da humanidade e faço críticas fundamentadas, com critérios científicos e rigorosos. Só isso. O que é que eu vou fazer se essa espécie está perdida entre a falta de senso de ridículo e os maus costumes?

E para provar que não sou tão assim, nesta madrugada fui com a darling e a cria caçula ver pessoalmente a árvore de natal do Ibirapuera. Era uma hora e pouco. Estacionei, tiramos fotos e admiramos a beleza dos enfeites, etc.. Coisa linda. Estão vendo?

Fui só agora porque eu não teria saco pra enfrentar cinco quilômetros de congestionamento que era o que os babacas faziam antes do natal. Mas depois que vi qual banco patrocinava a obra fiquei puto. Entendi a razão de aqueles #@($%#* me cobrarem tarifas abusivas até pra eu pensar no banco. Desgraçados. Podiam usar a grana pra coisa melhor.

Ranzinza eu? Bah!

3 comentários:

Anônimo disse...

Blah...
Continuas ranzinza...
Já vi que tás ficando velho.
Ainda bem, isto significa que nossa amizade já é antiga e por isso me dá a liberdade de falar certas coisas prá ti.
Besos.

Bloody Mary disse...

Eu sinto que existe pouco assunto para celebrar a dolce vita, boa educação dos seres humanos, a inteligência, a gorda conta bancária.
Aliás, o que são esses ítens listados acima, mesmo?

Gabriela Martins disse...

Aqui em BH, pertinho de casa, já faz uns 3 anos que instalam uma árvore parecida com essa.

No primeiro ano ela f**** completamente com o trânsito da região: lembro de ter ido ao ponto inicial/final de um ônibus que me levaria ao aniversário de uma colega e nada de ônibus (apenas uma fila de gente esperando por ele). Passa um tempo e chega um ônibus, achamos que finalmente saíriamos, mas esse era um que chegou com 1 hora de atraso ao ponto e não sairia mais. A solução foi pegar outro ônibus e andar uns 8 quarteirões pra chegar na festa.

Mas nesse ano não tive problemas com a árvore. Sei lá se eu dei sorte ou se o povo aqui cansou dela. Menos mal pra mim.